
Por que precisamos lutar para sermos nós mesmos? Por que isso é equiparado a ser mau? Não podemos ser aceitos pelo que nós somos sem ter que nos submeter a alguém?
“Quem conhece o autor sabe que tudo que ele faz é carregado de autenticidade e, como não poderia ser diferente, ler este livro é como um bate-papo descontraído, mas nunca raso, em que somos convidados a refletir sobre nossas escolhas e, anterior a isso, que ideias, conceitos, valores e crenças dispõem diante de nós os objetos de nossa escolha, ocultando outra infinidade de caminhos que se mostram quando nos abrimos à vida. Leia sem distrações.”
— André